REPORTAGEM GLOBO - 02.02.2015
RIO — Passar o crachá para entrar no escritório é coisa do passado, pelo menos para os funcionários do Epicenter, um novo prédio de escritórios construído na Suécia. Em vez dos métodos tradicionais de identificação, como os cartões e a digital, foi oferecido aos 400 trabalhadores do edifício o implante de um chip. que pode ser usado não apenas para abrir portas, mas para uma infinidade de outros serviços.
— Nós queremos poder entender essa tecnologia antes que grandes corporações e governos cheguem a nós e digam que todos devem ter um chip. O chip da Receita Federal, o chip do Facebook ou do Google — disse à BBC Hannes Sjoblad, diretor de tecnologia do escritório.
O pequeno chip de identificação por radiofrequência (RFID) é implantado nas mãos dos funcionários. O repórter da BBC Rory Cellan-Jones foi um dos chipados. Ele conta que o procedimento, feito por um tatuador, é rápido, mas dolorido.
— Foi um momento de dor, não muito pior que uma injeção — contou.
O chip serve para entrar no edifício, abrir portas de escritórios e liberar o uso da copiadora, mas, em breve, deve ganhar outras funções, como realizar pagamentos na cantina ou liberar o uso de computadores.
RIO — Passar o crachá para entrar no escritório é coisa do passado, pelo menos para os funcionários do Epicenter, um novo prédio de escritórios construído na Suécia. Em vez dos métodos tradicionais de identificação, como os cartões e a digital, foi oferecido aos 400 trabalhadores do edifício o implante de um chip. que pode ser usado não apenas para abrir portas, mas para uma infinidade de outros serviços.
— Nós queremos poder entender essa tecnologia antes que grandes corporações e governos cheguem a nós e digam que todos devem ter um chip. O chip da Receita Federal, o chip do Facebook ou do Google — disse à BBC Hannes Sjoblad, diretor de tecnologia do escritório.
O pequeno chip de identificação por radiofrequência (RFID) é implantado nas mãos dos funcionários. O repórter da BBC Rory Cellan-Jones foi um dos chipados. Ele conta que o procedimento, feito por um tatuador, é rápido, mas dolorido.
— Foi um momento de dor, não muito pior que uma injeção — contou.
O chip serve para entrar no edifício, abrir portas de escritórios e liberar o uso da copiadora, mas, em breve, deve ganhar outras funções, como realizar pagamentos na cantina ou liberar o uso de computadores.
Todos os "defeitos" do uso de leitores de impressão digital podem ser resolvidos com um "chip" embutido no corpo humano que deixará cicatriz se mexer no mesmo! Puxa, levou 2000 anos para o ser humano finalmente conseguir inventar a tecnologia profetizada!
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Usando um fontôche para transmitir aos pequeninos a NORMALIDADE do futuro "chip".
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