Os sacrifícios diários terão recomeçado depois de quase 2.000 anos, fruto direto do ACORDO de PAZ forjado três anos e meio mais cedo.
Os queridos irmãos que me acompanham durante os últimos anos sabem que é a minha CONVICÇÃO de que este ACORDO foi assinado durante a FESTA dos TABERNÁCULOS no ano 2022!
Na terça-feira, dia 11 de outubro de 2022, o então P.M. de ISRAEL, LAPÍD, assinou um acordo com LÍBANO envolvendo os vastos depósitos de gás natural descobertos em ISRAEL no ano 2002. Com quase 10 meses de antecedência, eu coloquei um relógio de contagem regressiva na cabeceira deste site que "zerava" naquele dia (11.10.22). DEUS tinha me revelado que naquele dia, algo de EXTREMA IMPORTÂNCIA PROFÉTICA iria ocorrer.
DITO, melhor, "ESCRITO" e FEITO!
Se o tempo revelar que eu tive razão nisso, então, de acordo com as ESCRITURAS, o ANTICRISTO irá entrar no TEMPLO RECONSTRUÍDO na TERÇA-FEIRA, dia 24 de março de 2026, 1260 dias após a assinatura do ACORDO!
Desde que estamos chegando tão próximo dessa data, eu ofereço o meu palpite acerca de qual líder no mundo atual é o "meu candidato" para se revelar ser de fato o ANTICRISTO. OBVIAMENTE, eu posso estar bem enganado nisso, porém, por enquanto, há mais de 20 anos, esta figura me chama muito a atenção. Uma coisa é certa: Se a data de 11.10.22 se comprava ter sido a data profética do ACORDO de PAZ de DANIEL, muita coisa profética tem que ocorrer nos próximos dois ANOS!
Os queridos irmãos que me acompanham durante os últimos anos sabem que é a minha CONVICÇÃO de que este ACORDO foi assinado durante a FESTA dos TABERNÁCULOS no ano 2022!
Na terça-feira, dia 11 de outubro de 2022, o então P.M. de ISRAEL, LAPÍD, assinou um acordo com LÍBANO envolvendo os vastos depósitos de gás natural descobertos em ISRAEL no ano 2002. Com quase 10 meses de antecedência, eu coloquei um relógio de contagem regressiva na cabeceira deste site que "zerava" naquele dia (11.10.22). DEUS tinha me revelado que naquele dia, algo de EXTREMA IMPORTÂNCIA PROFÉTICA iria ocorrer.
DITO, melhor, "ESCRITO" e FEITO!
Se o tempo revelar que eu tive razão nisso, então, de acordo com as ESCRITURAS, o ANTICRISTO irá entrar no TEMPLO RECONSTRUÍDO na TERÇA-FEIRA, dia 24 de março de 2026, 1260 dias após a assinatura do ACORDO!
Desde que estamos chegando tão próximo dessa data, eu ofereço o meu palpite acerca de qual líder no mundo atual é o "meu candidato" para se revelar ser de fato o ANTICRISTO. OBVIAMENTE, eu posso estar bem enganado nisso, porém, por enquanto, há mais de 20 anos, esta figura me chama muito a atenção. Uma coisa é certa: Se a data de 11.10.22 se comprava ter sido a data profética do ACORDO de PAZ de DANIEL, muita coisa profética tem que ocorrer nos próximos dois ANOS!
1. Tem que ser concluída a GUERRA GOGUE/MAGOGUE.
2. DAMASCO tem que ter sido destruído em um só dia.
3. A CÚPULA da ROCHA tem que ter sido removido.
4. A monte MORIÁ tem que ser divido em TRÊS.
5. O TEMPLO tem que ter sido CONSTRUÍDO.
SEGURE O CINTO! VAI FICAR BEM INTERESSANTE!
2. DAMASCO tem que ter sido destruído em um só dia.
3. A CÚPULA da ROCHA tem que ter sido removido.
4. A monte MORIÁ tem que ser divido em TRÊS.
5. O TEMPLO tem que ter sido CONSTRUÍDO.
SEGURE O CINTO! VAI FICAR BEM INTERESSANTE!
MIL DESCULPAS!
A minha habilidade com a língua portuguesa está BEM ENFERRUJADA, bem que NUNCA foi muito boa! Porém, desde que há mais de 10 anos que nem tenho colocado os meus pés no BRASIL, eu cometo cada vez mais erros gramaticais.
Eu montei esta página há anos atrás e basculando a mesma, notei que existem MUITOS ERROS GRAMÁTICOS e ORTOGRÁFICOS. Eu não vou tomar as horas necessárias para tentar corrigir estes, e a minha oração é que O SENHOR transmite a mensagem contida neste site mesmo diante dos erros constantes!
"REI"mbo!
A SEGUIR:
INFORMAÇÕES ATUALIZADAS 30.03.2022
Rei Abdullah II, eleito DEPOSITÁRIO da
Monte do Templo no dia da PÁSCOA 2013!
Leia no fundo desta página um artigo que foi
copiado e traduzido para o português
acerca do Rei Abdullah II.
Este artigo tirado do site
THE MUSLIM 500
alega que o rei é considerado ser
o QUARTO líder muçulmano mundial
mais influente no mundo atual.
Este editorial já estava neste site desde o início de
2015, ou seja, ANTES da eleição de TRUMP!
____________________________________
Há a quase 23 anos que pessoalmente, tenho seguido de perto um certo líder no oriente médio que creio pode um dia ser revelado como sendo de fato o ANTICRISTO!
Quando este homem assumiu o trono do seu pequeno país, foi no meio de muito mistério e intriga.
De fato, duas semanas antes de falecer, o seu pai mudou de planos para com a pessoa quem iria o suceder. Por muitos anos, era para ser o seu irmão, porém, poucos dias antes de falecer de câncer, o rei escolheu o seu filho ABDULLAH II para o suceder.
Este fato me chamou muito a atenção, e comecei uma pesquisa profunda acerca do assunto. (Os meus estudos começaram no ANO 1999.) Descobri detalhes incríveis que me levaram a conclusão na época que a pessoa que eu iria observar de perto para talvez ser revelado como sendo o pequeno chifre dos livros de Daniel e de Apocalipse, seria o rei Abdullah II.
Eu creio que até o ANTICRISTO de fato se revela ser o homem profético, em grande parte, será quase 'invisível', ou seja, irá se conduzir sem chamar MUITO atenção no mundo geopolítico até a hora estabelecida para ser revelado de uma forma marcante!
Por essa razão, o ANTICRISTO foi delineado como sendo apenas um "pequeno chifre", ou seja, de pouca importância mas que iria surgir repentinamente no palco do mundo, derrubando três outros lideres para se tornar o líder absoluto da Nova Ordem Mundial!
Nas minhas pesquisas, descobri que o pai dele, o rei Hussein que na época de 1951, tinha apenas 18 anos e que estava servindo nas forças armadas da rainha de Inglaterra, pulou na frente do seu avo que era o rei da Jordânia para tentar o proteger de uma bala assassina.
MANCHETE mais estranho do que a ficção:
Uma medalha na UNIFORME BRITÂNICA protegeu o jovem HUSSEIN de uma bala que, sem o desvio de um botão de metal no seu uniforme militar, teria tirado também a sua vida!
O avo rei ABDULLAH não foi tão feliz no atentado e morreu nas ruas de JERUSALÉM!
Desde que há muitos anos já estou convicto de que o local de PETRA irá ser o local para onde os judeus (144.000) irão fugir no dia que o ANTICRISTO irá se revelar no templo reconstruido, eu já seguia de perto o papel profético que eu creio que a Jordânia iria preencher.
No final das contas, PETRA fica no sul da Jordânia. Então faz sentido para mim que é bem capaz que o ANTICRISTO surgirá daquela região, pois proibirá o uso de matéria bélica para "cuidar do assunto das dezenas de milhares de refugiados judeus se escondendo nas milhares de cavernas em PETRA!"
Isso não faz o mínimo sentido a não ser que o ANTICRISTO tem uma AFINIDADE ENORME para com o valor da região! OBVIAMENTE, o REI da JORDÂNIA iria ter essa afinidade!
Não esqueça que a BÍBLIA afirma que o método que o ANTICRISTO irá utilizar para tentar eliminar os 144.000 refugiados de ISRAEL será tentando os AFOGAR que por sua vez iria preservar o local de ESTRAGOS causados por bombas. Porém, a terra irá engolir a água MILAGROSAMENTE!
O texto implica que a tática será de matar os 144.000 refugiados de ISRAEL com fome por isolamento total! Porém, esse esforço será totalmente inútil pois se trata do POVO do MESMO que os sustentou por 40 anos no deserto, sem água e nem pão!!!!
Outro fator HISTÓRICO INTERESSANTÍSSIMO foi o fato que em 1963, 28 turistas morreram afogados em PETRA!
Foi em consequência dessa tragédia que o governo de Jordânia optou para criar enormes reservatórios para recolher a chuva em épocas de enchentes na região. Assim, as autoridades poderiam soltar aos poucos a água retida nesses reservatórios e assim assegurar que turistas poderiam visitar PETRA sem correrem risco de vida causado por uma tromba d'água repentina!
MANCHETES PROFÉTICAS:
1. Esses reservatórios de água em PETRA fornecerão a forma como o ANTICRISTO tentará matar os 144.000 refugiados de ISRAEL! E DEUS continua sentado no SEU TRONO e dando rixadas quando observe os planos dos seres humanos em conjunto com os PLANOS do DIABO!
2. O Rei Abdullah II tem o título de SUA MAJESTADE, O REI DO "REINO HACHEMITA" DA JORDÂNIA. Com esse título, o Rei Abdullah II afirma ter o direito legal de continuar sua tradição familiar de servir como o "MORDOMO" da Mesquita de Al-Aqsa em Jerusalém!
3. Qualquer ACORDO de PAZ terá que ter o envolvimento significante do Rei da Jordânia!
4. A seguinte notícia que saiu da região essa semana me chamou muito a atenção e aumenta ainda mais o meu sentimento de que o REI ABDULLAH II se revelará ser o ANTICRISTO!
MARANATA! Pastor Eldon
Quando este homem assumiu o trono do seu pequeno país, foi no meio de muito mistério e intriga.
De fato, duas semanas antes de falecer, o seu pai mudou de planos para com a pessoa quem iria o suceder. Por muitos anos, era para ser o seu irmão, porém, poucos dias antes de falecer de câncer, o rei escolheu o seu filho ABDULLAH II para o suceder.
Este fato me chamou muito a atenção, e comecei uma pesquisa profunda acerca do assunto. (Os meus estudos começaram no ANO 1999.) Descobri detalhes incríveis que me levaram a conclusão na época que a pessoa que eu iria observar de perto para talvez ser revelado como sendo o pequeno chifre dos livros de Daniel e de Apocalipse, seria o rei Abdullah II.
Eu creio que até o ANTICRISTO de fato se revela ser o homem profético, em grande parte, será quase 'invisível', ou seja, irá se conduzir sem chamar MUITO atenção no mundo geopolítico até a hora estabelecida para ser revelado de uma forma marcante!
Por essa razão, o ANTICRISTO foi delineado como sendo apenas um "pequeno chifre", ou seja, de pouca importância mas que iria surgir repentinamente no palco do mundo, derrubando três outros lideres para se tornar o líder absoluto da Nova Ordem Mundial!
Nas minhas pesquisas, descobri que o pai dele, o rei Hussein que na época de 1951, tinha apenas 18 anos e que estava servindo nas forças armadas da rainha de Inglaterra, pulou na frente do seu avo que era o rei da Jordânia para tentar o proteger de uma bala assassina.
MANCHETE mais estranho do que a ficção:
Uma medalha na UNIFORME BRITÂNICA protegeu o jovem HUSSEIN de uma bala que, sem o desvio de um botão de metal no seu uniforme militar, teria tirado também a sua vida!
O avo rei ABDULLAH não foi tão feliz no atentado e morreu nas ruas de JERUSALÉM!
Desde que há muitos anos já estou convicto de que o local de PETRA irá ser o local para onde os judeus (144.000) irão fugir no dia que o ANTICRISTO irá se revelar no templo reconstruido, eu já seguia de perto o papel profético que eu creio que a Jordânia iria preencher.
No final das contas, PETRA fica no sul da Jordânia. Então faz sentido para mim que é bem capaz que o ANTICRISTO surgirá daquela região, pois proibirá o uso de matéria bélica para "cuidar do assunto das dezenas de milhares de refugiados judeus se escondendo nas milhares de cavernas em PETRA!"
Isso não faz o mínimo sentido a não ser que o ANTICRISTO tem uma AFINIDADE ENORME para com o valor da região! OBVIAMENTE, o REI da JORDÂNIA iria ter essa afinidade!
Não esqueça que a BÍBLIA afirma que o método que o ANTICRISTO irá utilizar para tentar eliminar os 144.000 refugiados de ISRAEL será tentando os AFOGAR que por sua vez iria preservar o local de ESTRAGOS causados por bombas. Porém, a terra irá engolir a água MILAGROSAMENTE!
O texto implica que a tática será de matar os 144.000 refugiados de ISRAEL com fome por isolamento total! Porém, esse esforço será totalmente inútil pois se trata do POVO do MESMO que os sustentou por 40 anos no deserto, sem água e nem pão!!!!
Outro fator HISTÓRICO INTERESSANTÍSSIMO foi o fato que em 1963, 28 turistas morreram afogados em PETRA!
Foi em consequência dessa tragédia que o governo de Jordânia optou para criar enormes reservatórios para recolher a chuva em épocas de enchentes na região. Assim, as autoridades poderiam soltar aos poucos a água retida nesses reservatórios e assim assegurar que turistas poderiam visitar PETRA sem correrem risco de vida causado por uma tromba d'água repentina!
MANCHETES PROFÉTICAS:
1. Esses reservatórios de água em PETRA fornecerão a forma como o ANTICRISTO tentará matar os 144.000 refugiados de ISRAEL! E DEUS continua sentado no SEU TRONO e dando rixadas quando observe os planos dos seres humanos em conjunto com os PLANOS do DIABO!
2. O Rei Abdullah II tem o título de SUA MAJESTADE, O REI DO "REINO HACHEMITA" DA JORDÂNIA. Com esse título, o Rei Abdullah II afirma ter o direito legal de continuar sua tradição familiar de servir como o "MORDOMO" da Mesquita de Al-Aqsa em Jerusalém!
3. Qualquer ACORDO de PAZ terá que ter o envolvimento significante do Rei da Jordânia!
4. A seguinte notícia que saiu da região essa semana me chamou muito a atenção e aumenta ainda mais o meu sentimento de que o REI ABDULLAH II se revelará ser o ANTICRISTO!
MARANATA! Pastor Eldon
O rei da Jordânia, Abdullah II, se reuniu nesta segunda-feira (28.03.2022) com o presidente palestino Mahmud Abas em Ramallah, coincidindo com uma cúpula histórica em Israel que reuniu chanceleres árabes e o secretário de Estado, Antony Blinken.
Este deslocamento incomum do rei jordaniano é o primeiro desde 2017 e ocorre no dia seguinte de uma reunião entre o secretário de Estado americano Antony Blinken e Mahmud Abas nessa mesma cidade.
Altos comandos palestinos alertaram em várias ocasiões que a situação na Cisjordânia está prestes a "explodir".
Cerca de 475.000 israelenses vivem nesse território em colônias classificadas como ilegais pelo direito internacional. Cerca de 2,9 milhões de palestinos também vivem na Cisjordânia.
Israel ocupa desde 1967 este território que até então estava nas mãos da Jordânia.
Amã assinou um tratado de paz com Israel em 1994, tornando-se o segundo país árabe a fazê-lo depois do Egito em 1979.
A visita do monarca acontece em um momento em que quatro altos responsáveis dos Estados árabes - Emirados Árabes Unidos, Bahrein e Marrocos, além do Egito - se reúnem em uma cúpula sem precedentes organizada por Israel, que classificou o encontro como "histórico", após uma normalização das relações com esses países, o que provocou indignação entre os palestinos.
Os Emirados Árabes Unidos, Bahrein e Marrocos normalizaram suas relações com Israel em 2020 após a mediação do então presidente americano Donald Trump.
A visita de Abdullah II, a poucos dias do início do Ramadã, o mês de jejum muçulmano que começa no final da semana, é vista como uma tentativa de acalmar as tensões nos Territórios Palestinos.
A Jordânia, que continua sendo a guardiã dos lugares sagrados para os muçulmanos em Jerusalém Oriental, tem um papel a desempenhar para "amenizar as tensões", estimou Tahani Mustafa, especialista do International Crisis Group (ICG).
Enquanto o movimento islamita Hamas, que controla o lado de Gaza, classificou o encontro diplomático em Israel como "uma forma de legitimar os crimes" do Estado hebraico para "integrá-lo na região", o que descreveu como um "perigo".
Este deslocamento incomum do rei jordaniano é o primeiro desde 2017 e ocorre no dia seguinte de uma reunião entre o secretário de Estado americano Antony Blinken e Mahmud Abas nessa mesma cidade.
Altos comandos palestinos alertaram em várias ocasiões que a situação na Cisjordânia está prestes a "explodir".
Cerca de 475.000 israelenses vivem nesse território em colônias classificadas como ilegais pelo direito internacional. Cerca de 2,9 milhões de palestinos também vivem na Cisjordânia.
Israel ocupa desde 1967 este território que até então estava nas mãos da Jordânia.
Amã assinou um tratado de paz com Israel em 1994, tornando-se o segundo país árabe a fazê-lo depois do Egito em 1979.
A visita do monarca acontece em um momento em que quatro altos responsáveis dos Estados árabes - Emirados Árabes Unidos, Bahrein e Marrocos, além do Egito - se reúnem em uma cúpula sem precedentes organizada por Israel, que classificou o encontro como "histórico", após uma normalização das relações com esses países, o que provocou indignação entre os palestinos.
Os Emirados Árabes Unidos, Bahrein e Marrocos normalizaram suas relações com Israel em 2020 após a mediação do então presidente americano Donald Trump.
A visita de Abdullah II, a poucos dias do início do Ramadã, o mês de jejum muçulmano que começa no final da semana, é vista como uma tentativa de acalmar as tensões nos Territórios Palestinos.
A Jordânia, que continua sendo a guardiã dos lugares sagrados para os muçulmanos em Jerusalém Oriental, tem um papel a desempenhar para "amenizar as tensões", estimou Tahani Mustafa, especialista do International Crisis Group (ICG).
Enquanto o movimento islamita Hamas, que controla o lado de Gaza, classificou o encontro diplomático em Israel como "uma forma de legitimar os crimes" do Estado hebraico para "integrá-lo na região", o que descreveu como um "perigo".
OFEREÇO OS SEGUINTES ARTIGOS para aqueles que desejam MAIS informações com respeito ao REI ABDULLAH II. Porém, apenas utilizei o GOOGLE TRANSLATE para traduzir SEM EDIÇÕES "KRATZ."
Artigo do dia 11 de junho de 2013 - TRADUÇÃO - Google translate
Amã, na Jordânia, em outdoors por toda a capital deste pequeno reino do deserto, o rei Abdullah, com suas feições de menino, olhares benigna-mente em seus súditos abaixo. Ele é quase sempre ladeado por seu filho adolescente desajeitado, o príncipe Hussein, e seu pai, o falecido rei Hussein.
O tríptico é destinado a demonstrar a continuidade da dinastia Hachemita e a mensagem é reforçada em todos os lugares: nos principais cruzamentos, a estrada que leva ao aeroporto, nos subúrbios empoeirados de Amã alinhados com olivais e além, nas cidades e redutos rurais do nômade tribos.
Essa mensagem de estabilidade é mais importante na capital superlotado. Aqui, jordanianos disputam com os palestinos que vivem em campos de refugiados miseráveis, com os iraquianos com muito medo de voltar à sua pátria volátil e agora com sírios inundações em a partir da fronteira norte.
E a mensagem, promovido através de campanhas oficiais do governo como "Jordan em primeiro lugar" e "We Are All Jordan", ressoa. Pergunte a quase qualquer um em Amã como eles estão fazendo, e a resposta é uma variação de, "pelo menos estamos a salvo, se Deus quiser."
Como as revoluções varrem o Oriente Médio, derrubando um elenco de cruel e corrupto presidentes vitalícios e homens fortes, o rei Abdullah, de 51 anos, conseguiu manter sua coroa - e sua cabeça.
O reino não escapou Primavera árabe-como protestos. Problemas da região - elevado desemprego juvenil, escassez de água, o aumento dos preços dos alimentos e combustíveis e falta de reforma política - também afligem jordanianos. Mas as exigências de reforma que têm urbanites unidos e conservadores rurais em outros países têm uma exceção aqui: eles param de pedidos de mudança de regime.
Mesmo a Irmandade Muçulmana, cujo poder e alcance está crescendo em toda a região, admite que não há apetite para abolir a monarquia da Jordânia.
"As pessoas que procuram uma figura patriarcal, esta era chegou ao fim. As pessoas têm visto o que tem acontecido na Síria, Egito e eles sentem que têm mais poder. "
Lamis Andoni Um proeminente colunista de jornal NACIONAL de seu escritório no centro de Amã, onde as calçadas e prédios estão desmoronando da corrupção e da falta de investimento, Nimir Assef, o engenheiro britânico-educado e vice-presidente da Frente de Ação Islâmica, braço político da Irmandade, admite tanto.
"Este não é um regime sanguinário, não matar as pessoas", diz ele. Não pode ser um ponto de referência para uma democracia liberal, mas sendo assuntos decentes e humanas em uma região onde da Síria Bashar Assad está disparando mísseis Scud ao seu povo e os sauditas não vai permitir que as mulheres de dirigir.
A linhagem de Maomé
Abdullah, agora no 15 º ano de seu reinado, afirma descendência direta do profeta Maomé. Os hashemitas foram os sharifs, ou líderes religiosos, de Meca durante séculos.
Seu pai, o rei Hussein, da Jordânia construído sobre o seu governo de 47 anos, transformando-o de um remanso do deserto, que abriga uma coleção de tribos sob o domínio colonial britânico, para um ponto de apoio do moderno Oriente Médio. O velho leão assinou um tratado de paz com Israel, em 1994, e alimentou uma aliança com a América quando substituiu a Grã-Bretanha como a superpotência regional durante o período pós-Segunda Guerra Mundial. De acordo com Abdullah, o tratado com Israel permanece seguro e Jordânia - que não tem a riqueza de petróleo e gás de seus vizinhos do Golfo - recebeu US $ 13 bilhões em ajuda militar e econômica a partir de os EUA no ano passado.
O filho de uma mãe Inglês, Abdullah participou Deerfield Academy, o internato exclusivo Massachusetts, onde seu apelido era AB. Ele se formou em Sandhurst, a escola de formação de oficiais militares britânicos e líderes árabes, e voltou para casa para se juntar à Força Aérea como piloto. Ele ainda voa helicópteros como um hobby.
Mas Abdullah era um rei inesperado. Seu tio, Hassan, foi o príncipe herdeiro e próximo na linha para herdar o trono Hachemita. No entanto, em 1999, nas semanas finais de sua vida, doente de câncer Rei Hussein Abdullah nomeou como sucessor.
Como seus colegas reagiram aos protestos da Primavera Árabe com brutalidade vicioso, Abdullah tem sido sensível para a rua. Depois de protestos em janeiro e fevereiro de 2011, que atraiu milhares de manifestantes, Abdullah demitiu o primeiro-ministro Samir Rifai, um banqueiro de investimento e defensor das reformas econômicas neoliberais impopulares. Ele também prometeu um pacote de US $ 500 milhões de aumentos salariais para os funcionários públicos e os subsídios para alimentos e combustíveis.
General aposentado Ali Shukri, um ex-conselheiro do rei Hussein, diz Abdullah aprendeu com seu pai a lidar com os problemas por que os contenham.
"Você (não) permitir que ele fique maior ou pior, você não precisa sair por aí usando a violência para lidar com isso", diz Shukri. Durante os protestos mais violentos, três pessoas foram mortas, em nenhum lugar perto da escala de derramamento de sangue no Egito, Líbia e Síria.
Jordan também tem abraçado sem muita reclamação refugiados da região. Centenas de milhares de palestinos, iraquianos e meio milhão de sírios fugiram aqui e jordanianos, um povo pobre, mas de caridade, ter-lhes alimentação, vestuário, abrigo e um lugar nas salas de aula para seus filhos. A filha de Saddam Hussein, mesmo Raghad foi dado asilo por razões humanitárias.
Jordanianos são gratos que a guerra civil na Síria não tem derramado sobre suas cidades e vilas. Mas desintegração da Síria pode representar a maior ameaça ainda aperto de Abdullah em paz - e poder. Abdullah disse a Casa Branca em abril que a fragmentação da Síria "está se tornando cada vez mais alarmante." Rebeldes islâmicos que lutam para derrubar o regime de Assad encontraram refúgio e apoio na Jordânia. Eles ainda não causou problemas para os anfitriões, mas é uma preocupação constante.
"O verdadeiro fardo é sobre a força de fronteira - o limite é 378 km de comprimento e precisa de 1.000 soldados de uma noite", diz Anmar Hmoud, o porta-voz do governo da Jordânia sobre refugiados sírios. Alguns possuem links para salafistas radicais na cidade de Zarqa, onde aqueles que lutaram no Afeganistão wander em torno levando punhais e espadas curiosos em uma romantizada, se extremamente impreciso, a visão da jihad afegã.
O rei confia nas tribos abrangendo a fronteira e seu exército bem treinado e unidades de inteligência, composta principalmente por indígenas jordanianos Banco Médio, para evitar que o país está sendo arrastado para o abismo sírio.
Os banqueiros Oriente são os habitantes originais do país eo rei Hussein desenvolveu alianças com eles através de patrocínio, dando-lhes educação gratuita e de postos de trabalho nos serviços de segurança e do governo. Historicamente, os banqueiros Oriente têm, em troca de seu status privilegiado, mantido Jordan seguro - não é pouca coisa, considerando que a geografia não tem sido bom para o reino. Mesmo Abdullah disse uma vez, apenas meio brincando, que ele tem os "vizinhos do inferno."
"O sistema tribal Jordanian é o protetor do país e se as tribos deixaram esse papel seria o fim da Jordânia", diz Ali Habashneh, um general aposentado.
Mas as fissuras estão aparecendo.
Lamis Andoni, um colunista de jornal de destaque nacional, diz a era da deferência cortesã está desaparecendo.
"As pessoas que procuram uma figura patriarcal, esta era chegou ao fim", diz ela, uma tarde com um café no jardim de Inverno ensolarado de sua casa de campo em upscale oeste Amman, lar de classe tagarelar da capital. "As pessoas têm visto o que tem acontecido na Síria, Egito e eles sentem que têm mais poder."
Em um Estado autocrático, onde a crítica do rei pode aterrá-lo na cadeia, um número crescente de pessoas já não se sentem com medo de falar sobre a forma como eles são regidos, explica.
A esposa de Abdullah, Rainha Rania, estava no coração do mais sério desafio ao poder de Abdullah. Rania é um dos favoritos de revistas internacionais lustrosas com seus olhos de corça e fechaduras caindo. Mas, em 2011, 36 figuras proeminentes das tribos do leste do banco assinaram uma carta acusando Rania, que é palestino, de corrupção e interferência política. Eles ainda chamado Abdullah, com quem tem quatro filhos, se divorciar dela.
"Rei Hussein era um grande jogador, mas o rei Abdullah apenas recebe suas ordens - ele ouve a opinião de sua esposa e comandos do embaixador norte-americano", diz Habashneh, um co-signatário da carta. Ele é o chefe da comissão de pensões do exército, que tem 140 mil ex-funcionários em seus livros. Quando fala o general, as pessoas ouvem.
Rania manteve um perfil mais baixo desde o seu chamativo 40 festa de aniversário em Wadi Rum, em 2010, foi recebido com uma grande reação pública. Os hóspedes voou em um jato particular para celebrar na garganta do deserto-de-rosa, onde os moradores não podem pagar eletricidade.
Ela aprendeu a lição, diz Labib Kamhawi, co-fundador da Frente Nacional para a Reforma, uma coalizão da sociedade civil e grupos políticos.
"Eu acho que ela não tem sensibilidade", diz ele. "As pessoas estão com fome, o seu país é pobre. Mas ela é menos chamativo agora ".
Para Kamhawi, as críticas da rainha distrair dos problemas reais, e no topo da lista é a corrupção. O marido da tia de Abdullah fugiu para Londres depois que promotores acusaram-no de forma corrupta levando milhões de dólares desde a privatização da empresa de fosfatos nacional.
"Estamos falando de um país que é totalmente dependente de ajuda externa e ainda vemos pessoas desviar centenas de milhões de dólares", diz Kamhawi.
O desemprego juvenil é de 27 por cento, a taxa de pobreza é de 14 por cento. Abolição do ano passado de subsídios aos combustíveis, que foram feitos para reduzir o déficit, enviou o preço do gás de cozinha subindo 50 por cento e provocaram os maiores protestos desde as revoltas árabes começaram. Programas de privatização também custar empregos no setor público - que ameaça o status dos Banqueiros Oriente.
Como jordanianos enfrentar mais problemas econômicos, eles estão exigindo uma maior influência na forma como o país é governado. "A reforma que gostaríamos de ver", diz Kamhawi ", é a Jordânia como um estado democrático, com eleições livres e uma monarquia constitucional."
Apesar das reformas ao longo dos últimos dois anos, o rei ainda tem o poder de nomear a casa superior, dissolver o parlamento, contratar e demitir o primeiro-ministro. O trabalho do primeiro-ministro jordaniano é provavelmente a mais ingrata na política árabe - Abdullah teve cinco desde 2011.
"É um insulto ao povo jordaniano a forma como são contratados e demitidos", diz Kamhawi, acrescentando reformas do palácio são cosméticas.
Shukri discorda, argumentando que Abdullah está se movendo lentamente, com boas intenções. "Você tem que levar em consideração as condições do país e região. É muito importante ".
Eleições em janeiro viu uma afluência de cerca de 40 por cento. Cinco partidos da oposição, incluindo a Frente de Ação Islâmica, boicotaram a votação.
"A Jordânia sofre de uma grande, enorme corrupção e que não são resolvidos a menos que o sistema político é alterado e com isso quero dizer como podemos escolher o governo", diz Assef da Frente de Ação Islâmica.
Divisão urbano-rural
Se o Bankers Médio e palestinos se unem contra a corrupção, que estão divididos sobre a reforma política. O sistema atual favorece rurais, tribos pró-monarquia. Amã, por exemplo, tem 25 assentos para 2,4 milhões de pessoas, enquanto Tafileh rural tem quatro assentos para 88 mil moradores.
Cidades como Amã são dominadas pelos palestinos, muitos dos quais fugiram em ondas depois de 1948 a criação de Israel. Eles normalmente dominam o setor privado, porque eles não conseguem empregos no setor público e são excluídos dos serviços de segurança. As tribos do leste do banco se concentram em áreas rurais.
Alguns banqueiros leste como Habashneh considerar os palestinos outsiders e acusá-los de adquirir passaportes ilegalmente. Eles também acusam o rei de cercar-se com esses intrusos à sua custa.
Habashneh é veementemente contra a reforma eleitoral, alegando que conceder aos palestinos uma voz política levaria a Jordan se tornando uma nação alternativa para os palestinos e justificar a sua expulsão de Israel.
"Qualquer questão de direito eleitoral é para salvar a identidade nacional da Jordânia", diz ele. "Os palestinos devem ter seu próprio lar na Palestina."
Mas Assef diz que dar todos os jordanianos uma participação real no seu país seria um amortecedor contra o caos. "Quanto mais rápido chegarmos a democracia real, o que é melhor para o país. Isso torna mais forte, mais seguro do que está acontecendo ao nosso redor. "
Será que Jordan saem melhor sob um governo islâmico, considerando as experiências desastrosas com o Islã político no Egito, Tunísia e Líbia? Faz muitos hesitam, admite Kamhawi, uma secular e liberal. Ele expressa a frustração que os temores de turbulência regional, esmagadora Jordan têm impedido demandas por reforma real.
"Ele joga fortemente nas mãos do rei", diz Kamhawi. "Esta é uma sociedade tribal e as pessoas estão preocupadas se tivermos uma vaga que pode testemunhar uma briga entre tribos. Quem seria o presidente? Vice-presidente? Nós não temos uma forte alternativa política à monarquia. "
A segurança continua sendo a principal prioridade. Os EUA é implantar mísseis Patriot e F-16 caças para o reino em 9 de junho de exercícios militares anuais, mas eles podem ser mantidos na Jordânia mais como proteção contra possíveis ataques de mísseis sírios. Os sinais de implantação que Jordan continua a ser um importante aliado americano.
"A Jordânia é um pivô na região e temos que continuar sendo que pivot", diz Shukri. "Eu acho que o rei Abdullah tem feito um bom trabalho nesse sentido."
É este ato de equilíbrio - dentro e fora do País - que permitiu que o reinado de Abdullah de suportar. Mesmo Assef reconhece isso.
"Queremos mudanças para acontecer sob os auspícios da monarquia. O regime já está aqui há 90 anos e é bem estabelecida. "
Como saudável são os outros regimes árabes?
Kuwait: O pequeno emirado sempre teve uma animada parlamento, rebelde cheio de liberais seculares e conservadores religiosos. Eles não têm muito poder de fazer leis, mas estão pressionando a família governante Al Sabah entregar mais poder executivo. Um discurso no ano passado por um político que disse kuwaitianos não permitiria que o emir de levar o país para a sociedade civil "abismo da autocracia" tem energizado.
Qatar: O emirado tem corrido a onda da Primavera Árabe por armar combatentes da oposição primeiros na Líbia e agora na Síria, por meio de sua riqueza petróleo e gás natural. Quando ele não está incentivando a dissidência entre os vizinhos, Emir Hamad bin Khalifa al Thani está comprando propriedades e negócios em Londres, incluindo o Harrods. Ele não tem que se preocupar com a dissidência caseiros. O emir tem compartilhado sua riqueza - Catar são as pessoas mais ricas do mundo, com um PIB per capita de US $ 100.000.
Argélia: Sem mudança da velha guarda aqui. O presidente Abdelaziz Bouteflika, idosos e frágeis, é o responsável, embora não esteja claro se ele vai correr para as eleições do próximo ano. Uma, a lei de emergência 19-year-old impopular foi erguido em 2011 e uma série de medidas para combater o desemprego introduzido. A guerra civil da década de 1990, que matou até 200 mil argelinos, pode ser outra razão pela qual as pessoas hesitam em tomar as ruas.
Emirados Árabes Unidos: A sua reputação como uma coleção de laissez-faire statelets capitalistas distraído de repressão do país. Com medo de uma revolução, 94 Emiratis foram presos por supostamente tramar um golpe de Estado. Contudo, o estado de bem-estar banhado a ouro dos EAU pago por fundos soberanos - Abu Dhabi por si só vale $ 627.000.000.000 - isolou os governantes da turbulência ricocheteando em torno da região.
Arábia Saudita: Os especialistas vêm prevendo o fim da Casa de Saud há décadas, mas o rei Abdullah ainda tem poder absoluto. Ele foi escorar seu governo e manter descontentamento na baía com a nomeação de uma nova geração de membros da realeza mais bem educada para posições-chave, dando 30 mulheres locais em seu conselho consultivo e anunciando um pacote econômico de bilhões de dólares para ajudar seus súditos. Protestos foram confinados principalmente à discriminados minoria xiita - que acontecerá a viver na região leste, que é onde os campos de petróleo são.
Marrocos: Rei Mohammed VI, ou M6, como ele é conhecido por seus súditos, sobreviveu às revoltas árabes, revelando uma nova Constituição março 2011 que cedeu alguns poderes ao primeiro-ministro e pela realização de eleições parlamentares em que a oposição islâmica ganhou a maioria dos assentos . Mas ele ainda controla as alavancas mais importantes do poder do Estado, incluindo os militares, de inteligência e serviços de segurança. E as disparidades sociais são tão amplas como sempre.
O tríptico é destinado a demonstrar a continuidade da dinastia Hachemita e a mensagem é reforçada em todos os lugares: nos principais cruzamentos, a estrada que leva ao aeroporto, nos subúrbios empoeirados de Amã alinhados com olivais e além, nas cidades e redutos rurais do nômade tribos.
Essa mensagem de estabilidade é mais importante na capital superlotado. Aqui, jordanianos disputam com os palestinos que vivem em campos de refugiados miseráveis, com os iraquianos com muito medo de voltar à sua pátria volátil e agora com sírios inundações em a partir da fronteira norte.
E a mensagem, promovido através de campanhas oficiais do governo como "Jordan em primeiro lugar" e "We Are All Jordan", ressoa. Pergunte a quase qualquer um em Amã como eles estão fazendo, e a resposta é uma variação de, "pelo menos estamos a salvo, se Deus quiser."
Como as revoluções varrem o Oriente Médio, derrubando um elenco de cruel e corrupto presidentes vitalícios e homens fortes, o rei Abdullah, de 51 anos, conseguiu manter sua coroa - e sua cabeça.
O reino não escapou Primavera árabe-como protestos. Problemas da região - elevado desemprego juvenil, escassez de água, o aumento dos preços dos alimentos e combustíveis e falta de reforma política - também afligem jordanianos. Mas as exigências de reforma que têm urbanites unidos e conservadores rurais em outros países têm uma exceção aqui: eles param de pedidos de mudança de regime.
Mesmo a Irmandade Muçulmana, cujo poder e alcance está crescendo em toda a região, admite que não há apetite para abolir a monarquia da Jordânia.
"As pessoas que procuram uma figura patriarcal, esta era chegou ao fim. As pessoas têm visto o que tem acontecido na Síria, Egito e eles sentem que têm mais poder. "
Lamis Andoni Um proeminente colunista de jornal NACIONAL de seu escritório no centro de Amã, onde as calçadas e prédios estão desmoronando da corrupção e da falta de investimento, Nimir Assef, o engenheiro britânico-educado e vice-presidente da Frente de Ação Islâmica, braço político da Irmandade, admite tanto.
"Este não é um regime sanguinário, não matar as pessoas", diz ele. Não pode ser um ponto de referência para uma democracia liberal, mas sendo assuntos decentes e humanas em uma região onde da Síria Bashar Assad está disparando mísseis Scud ao seu povo e os sauditas não vai permitir que as mulheres de dirigir.
A linhagem de Maomé
Abdullah, agora no 15 º ano de seu reinado, afirma descendência direta do profeta Maomé. Os hashemitas foram os sharifs, ou líderes religiosos, de Meca durante séculos.
Seu pai, o rei Hussein, da Jordânia construído sobre o seu governo de 47 anos, transformando-o de um remanso do deserto, que abriga uma coleção de tribos sob o domínio colonial britânico, para um ponto de apoio do moderno Oriente Médio. O velho leão assinou um tratado de paz com Israel, em 1994, e alimentou uma aliança com a América quando substituiu a Grã-Bretanha como a superpotência regional durante o período pós-Segunda Guerra Mundial. De acordo com Abdullah, o tratado com Israel permanece seguro e Jordânia - que não tem a riqueza de petróleo e gás de seus vizinhos do Golfo - recebeu US $ 13 bilhões em ajuda militar e econômica a partir de os EUA no ano passado.
O filho de uma mãe Inglês, Abdullah participou Deerfield Academy, o internato exclusivo Massachusetts, onde seu apelido era AB. Ele se formou em Sandhurst, a escola de formação de oficiais militares britânicos e líderes árabes, e voltou para casa para se juntar à Força Aérea como piloto. Ele ainda voa helicópteros como um hobby.
Mas Abdullah era um rei inesperado. Seu tio, Hassan, foi o príncipe herdeiro e próximo na linha para herdar o trono Hachemita. No entanto, em 1999, nas semanas finais de sua vida, doente de câncer Rei Hussein Abdullah nomeou como sucessor.
Como seus colegas reagiram aos protestos da Primavera Árabe com brutalidade vicioso, Abdullah tem sido sensível para a rua. Depois de protestos em janeiro e fevereiro de 2011, que atraiu milhares de manifestantes, Abdullah demitiu o primeiro-ministro Samir Rifai, um banqueiro de investimento e defensor das reformas econômicas neoliberais impopulares. Ele também prometeu um pacote de US $ 500 milhões de aumentos salariais para os funcionários públicos e os subsídios para alimentos e combustíveis.
General aposentado Ali Shukri, um ex-conselheiro do rei Hussein, diz Abdullah aprendeu com seu pai a lidar com os problemas por que os contenham.
"Você (não) permitir que ele fique maior ou pior, você não precisa sair por aí usando a violência para lidar com isso", diz Shukri. Durante os protestos mais violentos, três pessoas foram mortas, em nenhum lugar perto da escala de derramamento de sangue no Egito, Líbia e Síria.
Jordan também tem abraçado sem muita reclamação refugiados da região. Centenas de milhares de palestinos, iraquianos e meio milhão de sírios fugiram aqui e jordanianos, um povo pobre, mas de caridade, ter-lhes alimentação, vestuário, abrigo e um lugar nas salas de aula para seus filhos. A filha de Saddam Hussein, mesmo Raghad foi dado asilo por razões humanitárias.
Jordanianos são gratos que a guerra civil na Síria não tem derramado sobre suas cidades e vilas. Mas desintegração da Síria pode representar a maior ameaça ainda aperto de Abdullah em paz - e poder. Abdullah disse a Casa Branca em abril que a fragmentação da Síria "está se tornando cada vez mais alarmante." Rebeldes islâmicos que lutam para derrubar o regime de Assad encontraram refúgio e apoio na Jordânia. Eles ainda não causou problemas para os anfitriões, mas é uma preocupação constante.
"O verdadeiro fardo é sobre a força de fronteira - o limite é 378 km de comprimento e precisa de 1.000 soldados de uma noite", diz Anmar Hmoud, o porta-voz do governo da Jordânia sobre refugiados sírios. Alguns possuem links para salafistas radicais na cidade de Zarqa, onde aqueles que lutaram no Afeganistão wander em torno levando punhais e espadas curiosos em uma romantizada, se extremamente impreciso, a visão da jihad afegã.
O rei confia nas tribos abrangendo a fronteira e seu exército bem treinado e unidades de inteligência, composta principalmente por indígenas jordanianos Banco Médio, para evitar que o país está sendo arrastado para o abismo sírio.
Os banqueiros Oriente são os habitantes originais do país eo rei Hussein desenvolveu alianças com eles através de patrocínio, dando-lhes educação gratuita e de postos de trabalho nos serviços de segurança e do governo. Historicamente, os banqueiros Oriente têm, em troca de seu status privilegiado, mantido Jordan seguro - não é pouca coisa, considerando que a geografia não tem sido bom para o reino. Mesmo Abdullah disse uma vez, apenas meio brincando, que ele tem os "vizinhos do inferno."
"O sistema tribal Jordanian é o protetor do país e se as tribos deixaram esse papel seria o fim da Jordânia", diz Ali Habashneh, um general aposentado.
Mas as fissuras estão aparecendo.
Lamis Andoni, um colunista de jornal de destaque nacional, diz a era da deferência cortesã está desaparecendo.
"As pessoas que procuram uma figura patriarcal, esta era chegou ao fim", diz ela, uma tarde com um café no jardim de Inverno ensolarado de sua casa de campo em upscale oeste Amman, lar de classe tagarelar da capital. "As pessoas têm visto o que tem acontecido na Síria, Egito e eles sentem que têm mais poder."
Em um Estado autocrático, onde a crítica do rei pode aterrá-lo na cadeia, um número crescente de pessoas já não se sentem com medo de falar sobre a forma como eles são regidos, explica.
A esposa de Abdullah, Rainha Rania, estava no coração do mais sério desafio ao poder de Abdullah. Rania é um dos favoritos de revistas internacionais lustrosas com seus olhos de corça e fechaduras caindo. Mas, em 2011, 36 figuras proeminentes das tribos do leste do banco assinaram uma carta acusando Rania, que é palestino, de corrupção e interferência política. Eles ainda chamado Abdullah, com quem tem quatro filhos, se divorciar dela.
"Rei Hussein era um grande jogador, mas o rei Abdullah apenas recebe suas ordens - ele ouve a opinião de sua esposa e comandos do embaixador norte-americano", diz Habashneh, um co-signatário da carta. Ele é o chefe da comissão de pensões do exército, que tem 140 mil ex-funcionários em seus livros. Quando fala o general, as pessoas ouvem.
Rania manteve um perfil mais baixo desde o seu chamativo 40 festa de aniversário em Wadi Rum, em 2010, foi recebido com uma grande reação pública. Os hóspedes voou em um jato particular para celebrar na garganta do deserto-de-rosa, onde os moradores não podem pagar eletricidade.
Ela aprendeu a lição, diz Labib Kamhawi, co-fundador da Frente Nacional para a Reforma, uma coalizão da sociedade civil e grupos políticos.
"Eu acho que ela não tem sensibilidade", diz ele. "As pessoas estão com fome, o seu país é pobre. Mas ela é menos chamativo agora ".
Para Kamhawi, as críticas da rainha distrair dos problemas reais, e no topo da lista é a corrupção. O marido da tia de Abdullah fugiu para Londres depois que promotores acusaram-no de forma corrupta levando milhões de dólares desde a privatização da empresa de fosfatos nacional.
"Estamos falando de um país que é totalmente dependente de ajuda externa e ainda vemos pessoas desviar centenas de milhões de dólares", diz Kamhawi.
O desemprego juvenil é de 27 por cento, a taxa de pobreza é de 14 por cento. Abolição do ano passado de subsídios aos combustíveis, que foram feitos para reduzir o déficit, enviou o preço do gás de cozinha subindo 50 por cento e provocaram os maiores protestos desde as revoltas árabes começaram. Programas de privatização também custar empregos no setor público - que ameaça o status dos Banqueiros Oriente.
Como jordanianos enfrentar mais problemas econômicos, eles estão exigindo uma maior influência na forma como o país é governado. "A reforma que gostaríamos de ver", diz Kamhawi ", é a Jordânia como um estado democrático, com eleições livres e uma monarquia constitucional."
Apesar das reformas ao longo dos últimos dois anos, o rei ainda tem o poder de nomear a casa superior, dissolver o parlamento, contratar e demitir o primeiro-ministro. O trabalho do primeiro-ministro jordaniano é provavelmente a mais ingrata na política árabe - Abdullah teve cinco desde 2011.
"É um insulto ao povo jordaniano a forma como são contratados e demitidos", diz Kamhawi, acrescentando reformas do palácio são cosméticas.
Shukri discorda, argumentando que Abdullah está se movendo lentamente, com boas intenções. "Você tem que levar em consideração as condições do país e região. É muito importante ".
Eleições em janeiro viu uma afluência de cerca de 40 por cento. Cinco partidos da oposição, incluindo a Frente de Ação Islâmica, boicotaram a votação.
"A Jordânia sofre de uma grande, enorme corrupção e que não são resolvidos a menos que o sistema político é alterado e com isso quero dizer como podemos escolher o governo", diz Assef da Frente de Ação Islâmica.
Divisão urbano-rural
Se o Bankers Médio e palestinos se unem contra a corrupção, que estão divididos sobre a reforma política. O sistema atual favorece rurais, tribos pró-monarquia. Amã, por exemplo, tem 25 assentos para 2,4 milhões de pessoas, enquanto Tafileh rural tem quatro assentos para 88 mil moradores.
Cidades como Amã são dominadas pelos palestinos, muitos dos quais fugiram em ondas depois de 1948 a criação de Israel. Eles normalmente dominam o setor privado, porque eles não conseguem empregos no setor público e são excluídos dos serviços de segurança. As tribos do leste do banco se concentram em áreas rurais.
Alguns banqueiros leste como Habashneh considerar os palestinos outsiders e acusá-los de adquirir passaportes ilegalmente. Eles também acusam o rei de cercar-se com esses intrusos à sua custa.
Habashneh é veementemente contra a reforma eleitoral, alegando que conceder aos palestinos uma voz política levaria a Jordan se tornando uma nação alternativa para os palestinos e justificar a sua expulsão de Israel.
"Qualquer questão de direito eleitoral é para salvar a identidade nacional da Jordânia", diz ele. "Os palestinos devem ter seu próprio lar na Palestina."
Mas Assef diz que dar todos os jordanianos uma participação real no seu país seria um amortecedor contra o caos. "Quanto mais rápido chegarmos a democracia real, o que é melhor para o país. Isso torna mais forte, mais seguro do que está acontecendo ao nosso redor. "
Será que Jordan saem melhor sob um governo islâmico, considerando as experiências desastrosas com o Islã político no Egito, Tunísia e Líbia? Faz muitos hesitam, admite Kamhawi, uma secular e liberal. Ele expressa a frustração que os temores de turbulência regional, esmagadora Jordan têm impedido demandas por reforma real.
"Ele joga fortemente nas mãos do rei", diz Kamhawi. "Esta é uma sociedade tribal e as pessoas estão preocupadas se tivermos uma vaga que pode testemunhar uma briga entre tribos. Quem seria o presidente? Vice-presidente? Nós não temos uma forte alternativa política à monarquia. "
A segurança continua sendo a principal prioridade. Os EUA é implantar mísseis Patriot e F-16 caças para o reino em 9 de junho de exercícios militares anuais, mas eles podem ser mantidos na Jordânia mais como proteção contra possíveis ataques de mísseis sírios. Os sinais de implantação que Jordan continua a ser um importante aliado americano.
"A Jordânia é um pivô na região e temos que continuar sendo que pivot", diz Shukri. "Eu acho que o rei Abdullah tem feito um bom trabalho nesse sentido."
É este ato de equilíbrio - dentro e fora do País - que permitiu que o reinado de Abdullah de suportar. Mesmo Assef reconhece isso.
"Queremos mudanças para acontecer sob os auspícios da monarquia. O regime já está aqui há 90 anos e é bem estabelecida. "
Como saudável são os outros regimes árabes?
Kuwait: O pequeno emirado sempre teve uma animada parlamento, rebelde cheio de liberais seculares e conservadores religiosos. Eles não têm muito poder de fazer leis, mas estão pressionando a família governante Al Sabah entregar mais poder executivo. Um discurso no ano passado por um político que disse kuwaitianos não permitiria que o emir de levar o país para a sociedade civil "abismo da autocracia" tem energizado.
Qatar: O emirado tem corrido a onda da Primavera Árabe por armar combatentes da oposição primeiros na Líbia e agora na Síria, por meio de sua riqueza petróleo e gás natural. Quando ele não está incentivando a dissidência entre os vizinhos, Emir Hamad bin Khalifa al Thani está comprando propriedades e negócios em Londres, incluindo o Harrods. Ele não tem que se preocupar com a dissidência caseiros. O emir tem compartilhado sua riqueza - Catar são as pessoas mais ricas do mundo, com um PIB per capita de US $ 100.000.
Argélia: Sem mudança da velha guarda aqui. O presidente Abdelaziz Bouteflika, idosos e frágeis, é o responsável, embora não esteja claro se ele vai correr para as eleições do próximo ano. Uma, a lei de emergência 19-year-old impopular foi erguido em 2011 e uma série de medidas para combater o desemprego introduzido. A guerra civil da década de 1990, que matou até 200 mil argelinos, pode ser outra razão pela qual as pessoas hesitam em tomar as ruas.
Emirados Árabes Unidos: A sua reputação como uma coleção de laissez-faire statelets capitalistas distraído de repressão do país. Com medo de uma revolução, 94 Emiratis foram presos por supostamente tramar um golpe de Estado. Contudo, o estado de bem-estar banhado a ouro dos EAU pago por fundos soberanos - Abu Dhabi por si só vale $ 627.000.000.000 - isolou os governantes da turbulência ricocheteando em torno da região.
Arábia Saudita: Os especialistas vêm prevendo o fim da Casa de Saud há décadas, mas o rei Abdullah ainda tem poder absoluto. Ele foi escorar seu governo e manter descontentamento na baía com a nomeação de uma nova geração de membros da realeza mais bem educada para posições-chave, dando 30 mulheres locais em seu conselho consultivo e anunciando um pacote econômico de bilhões de dólares para ajudar seus súditos. Protestos foram confinados principalmente à discriminados minoria xiita - que acontecerá a viver na região leste, que é onde os campos de petróleo são.
Marrocos: Rei Mohammed VI, ou M6, como ele é conhecido por seus súditos, sobreviveu às revoltas árabes, revelando uma nova Constituição março 2011 que cedeu alguns poderes ao primeiro-ministro e pela realização de eleições parlamentares em que a oposição islâmica ganhou a maioria dos assentos . Mas ele ainda controla as alavancas mais importantes do poder do Estado, incluindo os militares, de inteligência e serviços de segurança. E as disparidades sociais são tão amplas como sempre.
ARTIGO tirado do site THE MUSLIM 500
no dia 06.02.2015 e traduzido pelo WORD.
Este artigo foi publicado bem antes que o rei Abdullah
tomou controle de um jato F15
e realizou si mesmo um bombardeio de ISIS!
no dia 06.02.2015 e traduzido pelo WORD.
Este artigo foi publicado bem antes que o rei Abdullah
tomou controle de um jato F15
e realizou si mesmo um bombardeio de ISIS!
Influência internacional: HM Rei Abdullah II efetivamente continuou papel positivo, moderadora de Jordan não só os mundos muçulmanos e árabes mas também no mundo em geral. Ele tem trabalhado no sentido da criação de uma solução abrangente justa e duradoura para o conflito árabe-israelense e seu trabalho na diplomacia internacional tem cimentado o papel de Jordan como um corretor de poder regional.
Influência doméstica: Visão progressista do Rei Abdullah para Jordan baseia-se na abertura política, desenvolvimento econômico e social e os valores islâmicos de paz e tolerância. Sob seu reinado, Jordan tem testemunhado varrendo as reformas políticas e econômicas nacionais e aumentando a responsabilização e a transparência governamental. Ele também instituiu varrendo a reformas de política económica e doméstica. O avanço das liberdades civis e os esforços para institucionalizar o pluralismo político e democrático em Jordan sob o rei Abdullah II fez de Jordan um dos países mais progressistas e estáveis no Médio Oriente.
Linhagem profética: Rei Abdullah II é 41º geração descendente do Profeta Muhammad (PECE) através da linha do neto do Profeta Al-Hasan. A família Hachemita, os Hashemitas ou Banu Hashem, são descendentes de árabes Chieftain Quraysh, um descendente do Profeta Ismail, filho do profeta Ibrahim (Abraão). Hashem foi bisavô do Profeta Muhammad, assim as Hashemitas são descendentes diretos do profeta (PBUH) através de sua filha Fatima e seu marido Ali ibn Abi Taleb, que era prima paterna do Profeta e o quarto califa do Islã. A Dinastia Hachemita é a mais antiga dinastia reinante no mundo islâmico e o segundo mais antigo do mundo, depois do Japão. Como o atual portador da tocha Hachemita, HM Rei Abdullah II tem uma posição única no mundo islâmico.
Guardião dos locais sagrados em Jerusalém: De março de 2013 viu a assinatura de um tratado histórico que oficialmente reafirmou a custódia do Reino de Jordan o Hachemita da locais sagrados de Jerusalém. O Tratado foi assinado pelo Rei Abdullah II e o presidente Mahmoud Abbas do estado da Palestina. Este Tratado faz formais, uma situação que já existia desde 1924 e permite que ambos os países proteger legalmente conjuntamente os locais sagrados em Jerusalém contra incursões israelenses oficiais e não oficiais, a destruição e a anexação ilegal.
Outreach islâmica: Em resposta à crescente islamofobia no Ocidente na esteira do 11/9 e crescente luta sectária, Rei Abdullah II lançou a iniciativa de Amã mensagem (ver page30), que foi aprovada por unanimidade por lideranças de temporal e políticas do mundo islâmico. No total, mais de 500 líderes sábios muçulmanos endossou a mensagem de Amã e seus três pontos. Isto foi um consenso político e religioso histórico (ijma') da Ummah islâmica (nação) em tempos modernos e uma consolidação do Islã tradicional, ortodoxo. Rei Abdullah II também é creditado com o Royal Aal al-Bayt Instituto para site maior autoridade do pensamento islâmico sobre o Alcorão Sagrado e Tafsir (www.altafsir.com). Ele também fundou o novo mundo ciências islâmicas e Educação Universidade em Jordan (www.wise.edu.jo) em 2008. Em 2012, Rei Abdullah II lançou a iniciativa internacional islâmica integrante professoral cadeiras (ver página 204).
Ativista pela paz: Rei Abdullah II desempenha um papel crucial e líder no diálogo de paz para o conflito israelo-palestiniano. Ele tem consistentemente e abertamente chamou para negociações para uma solução de dois Estados, e é em grande parte através de sua influência que conversações de paz retomar quando eles tropeçam ou empata. Ele também é louvado como um líder inter-religiosa para seu apoio da iniciativa A Common Word 2007 — uma iniciativa inovadora no engajamento cristão-muçulmano (www.acommonword.com). Ele também foi o iniciador e a força motriz por trás da resolução das Nações Unidas mundial inter-religiosa harmonia semana, marcando a primeira semana de fevereiro uma celebração anual de fés.
Porto seguro: Jordan tem sido lar de onda após onda de refugiados da Palestina, Iraque, Líbia e Síria. Apesar de sua escassez de recursos, Jordan tem dado boas-vindas e acomodados um assombroso número de refugiados e é visto por muitos como o país mais estável em uma região turbulenta. Jordan tem o segundo maior campo de refugiados do mundo no mundo, zanco.
Influência doméstica: Visão progressista do Rei Abdullah para Jordan baseia-se na abertura política, desenvolvimento econômico e social e os valores islâmicos de paz e tolerância. Sob seu reinado, Jordan tem testemunhado varrendo as reformas políticas e econômicas nacionais e aumentando a responsabilização e a transparência governamental. Ele também instituiu varrendo a reformas de política económica e doméstica. O avanço das liberdades civis e os esforços para institucionalizar o pluralismo político e democrático em Jordan sob o rei Abdullah II fez de Jordan um dos países mais progressistas e estáveis no Médio Oriente.
Linhagem profética: Rei Abdullah II é 41º geração descendente do Profeta Muhammad (PECE) através da linha do neto do Profeta Al-Hasan. A família Hachemita, os Hashemitas ou Banu Hashem, são descendentes de árabes Chieftain Quraysh, um descendente do Profeta Ismail, filho do profeta Ibrahim (Abraão). Hashem foi bisavô do Profeta Muhammad, assim as Hashemitas são descendentes diretos do profeta (PBUH) através de sua filha Fatima e seu marido Ali ibn Abi Taleb, que era prima paterna do Profeta e o quarto califa do Islã. A Dinastia Hachemita é a mais antiga dinastia reinante no mundo islâmico e o segundo mais antigo do mundo, depois do Japão. Como o atual portador da tocha Hachemita, HM Rei Abdullah II tem uma posição única no mundo islâmico.
Guardião dos locais sagrados em Jerusalém: De março de 2013 viu a assinatura de um tratado histórico que oficialmente reafirmou a custódia do Reino de Jordan o Hachemita da locais sagrados de Jerusalém. O Tratado foi assinado pelo Rei Abdullah II e o presidente Mahmoud Abbas do estado da Palestina. Este Tratado faz formais, uma situação que já existia desde 1924 e permite que ambos os países proteger legalmente conjuntamente os locais sagrados em Jerusalém contra incursões israelenses oficiais e não oficiais, a destruição e a anexação ilegal.
Outreach islâmica: Em resposta à crescente islamofobia no Ocidente na esteira do 11/9 e crescente luta sectária, Rei Abdullah II lançou a iniciativa de Amã mensagem (ver page30), que foi aprovada por unanimidade por lideranças de temporal e políticas do mundo islâmico. No total, mais de 500 líderes sábios muçulmanos endossou a mensagem de Amã e seus três pontos. Isto foi um consenso político e religioso histórico (ijma') da Ummah islâmica (nação) em tempos modernos e uma consolidação do Islã tradicional, ortodoxo. Rei Abdullah II também é creditado com o Royal Aal al-Bayt Instituto para site maior autoridade do pensamento islâmico sobre o Alcorão Sagrado e Tafsir (www.altafsir.com). Ele também fundou o novo mundo ciências islâmicas e Educação Universidade em Jordan (www.wise.edu.jo) em 2008. Em 2012, Rei Abdullah II lançou a iniciativa internacional islâmica integrante professoral cadeiras (ver página 204).
Ativista pela paz: Rei Abdullah II desempenha um papel crucial e líder no diálogo de paz para o conflito israelo-palestiniano. Ele tem consistentemente e abertamente chamou para negociações para uma solução de dois Estados, e é em grande parte através de sua influência que conversações de paz retomar quando eles tropeçam ou empata. Ele também é louvado como um líder inter-religiosa para seu apoio da iniciativa A Common Word 2007 — uma iniciativa inovadora no engajamento cristão-muçulmano (www.acommonword.com). Ele também foi o iniciador e a força motriz por trás da resolução das Nações Unidas mundial inter-religiosa harmonia semana, marcando a primeira semana de fevereiro uma celebração anual de fés.
Porto seguro: Jordan tem sido lar de onda após onda de refugiados da Palestina, Iraque, Líbia e Síria. Apesar de sua escassez de recursos, Jordan tem dado boas-vindas e acomodados um assombroso número de refugiados e é visto por muitos como o país mais estável em uma região turbulenta. Jordan tem o segundo maior campo de refugiados do mundo no mundo, zanco.