V. Pensamento dos Pais da Igreja.
Vejamos algumas citações:
A. Didaquê (Ensino dos doze apóstolos 120 DC) cap. 16, igualmente se nota uma visão do futuro que incluía o aparecimento do anticristo que deflagará terrível perseguição e dominará o mundo. Muitos ficarão ofendidos e conseqüentemente perdidos, trata-se de cristãos professos que não ficarão firmes, outros perseverarão e serão salvos.Após a tribulação ver-se-ão sinais do fim, o último sendo a ressurreição dos santos.Este pequeno livro foi escrito pouco depois do Apocalipse para prevenir os cristãos contra os grandes sofrimentos que marcarão o período antes da vinda de Jesus Cristo.
B. Justino o mártir, 150 DC, foi um pré-milenista mas não pré-tribulacionista. Ele esperava a vinda do Senhor após o surgimento do anticristo que falaria contra Deus e perseguiria os santos.
C. Foi Irineu 170 DC que escreveu mais especificamente sobre o fim. Segundo este escritor haveria uma serie de eventos no Império antes do aparecimento do anticristo e a conseqüente volta de Cristo. Como Barnabé, Irineu previa a divisão do mundo romano em dez reinos, seguido pelo aparecimento do anticristo e a tribulação que purificará a igreja em preparação para o banquete real divino. Após a tribulação Cristo voltará para destruir o anticristo e resgatar sua igreja (veja Contra Heresias, livro 5, 26-30).
D. O pré-milenista Tertuliano, do fim do século ll, também esperava a vinda de Cristo somente após os sinais bíblicos que anunciarão antecipadamente aos que crêem.
E. Hipólito do século lll entendeu que a quarta besta de Daniel seria o Império Romano. Os dez dedos eram dez reis que também eram prefigurados pelos dez chifres. Aquele que extirparia os dez chifres seria o anticristo conquistando e destruindo o Egito, Líbia e a Etiópia. Para este a perseguição purificará a igreja preparando-a para se encontrar com Jesus Cristo.
Nós não encontramos nem amilenismo, nem pós-milenismo, nem tão pouco pré-tribulacionismo neste período da História da igreja.
Vejamos algumas citações:
A. Didaquê (Ensino dos doze apóstolos 120 DC) cap. 16, igualmente se nota uma visão do futuro que incluía o aparecimento do anticristo que deflagará terrível perseguição e dominará o mundo. Muitos ficarão ofendidos e conseqüentemente perdidos, trata-se de cristãos professos que não ficarão firmes, outros perseverarão e serão salvos.Após a tribulação ver-se-ão sinais do fim, o último sendo a ressurreição dos santos.Este pequeno livro foi escrito pouco depois do Apocalipse para prevenir os cristãos contra os grandes sofrimentos que marcarão o período antes da vinda de Jesus Cristo.
B. Justino o mártir, 150 DC, foi um pré-milenista mas não pré-tribulacionista. Ele esperava a vinda do Senhor após o surgimento do anticristo que falaria contra Deus e perseguiria os santos.
C. Foi Irineu 170 DC que escreveu mais especificamente sobre o fim. Segundo este escritor haveria uma serie de eventos no Império antes do aparecimento do anticristo e a conseqüente volta de Cristo. Como Barnabé, Irineu previa a divisão do mundo romano em dez reinos, seguido pelo aparecimento do anticristo e a tribulação que purificará a igreja em preparação para o banquete real divino. Após a tribulação Cristo voltará para destruir o anticristo e resgatar sua igreja (veja Contra Heresias, livro 5, 26-30).
D. O pré-milenista Tertuliano, do fim do século ll, também esperava a vinda de Cristo somente após os sinais bíblicos que anunciarão antecipadamente aos que crêem.
E. Hipólito do século lll entendeu que a quarta besta de Daniel seria o Império Romano. Os dez dedos eram dez reis que também eram prefigurados pelos dez chifres. Aquele que extirparia os dez chifres seria o anticristo conquistando e destruindo o Egito, Líbia e a Etiópia. Para este a perseguição purificará a igreja preparando-a para se encontrar com Jesus Cristo.
Nós não encontramos nem amilenismo, nem pós-milenismo, nem tão pouco pré-tribulacionismo neste período da História da igreja.